quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Herdades de 100ha a 1500h

Herdades com montado de sobro, montado de azinho, olival, vinha, caça turística (lebre, coelho perdiz), caça grossa (javali, veado, gamo), criação de gado (bovino, ouvino, suino), cultura de regadio ou sequeiro, com ou sem habitação.
Propriedades de 100ha até 1500ha.
Informe-se em www.cjsb-imob.com.

ou diga-nos o que procura: 96 250 23 51.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Prestação da casa desce pela primeira vez em 18 meses

Quem tem o crédito indexado à taxa Euribor a três meses vai sentir a primeira descida do empréstimo da casa.
Pela primeira vez desde Abril de 2010, algumas famílias portuguesas vão sentir um alívio na prestação mensal do seu crédito à habitação. Embora a queda seja pequena, marca o início de uma inversão da tendência de subida dos indexantes, as taxas Euribor. Os primeiros a sentir o impacto serão os que têm o empréstimo para a casa indexado à taxa a três meses. Já quem tem o crédito indexado às Euribor a seis e 12 meses terá de esperar mais alguns meses para sentir a descida nas prestações.
Para as famílias portuguesas que se preparam para rever a prestação em Novembro, e têm como indexante a taxa Euribor a três meses, o encargo mensal passará para os 640 euros – no caso de um crédito de 120.000 euros, a 240 meses, com ‘spread’ de 1% – menos dois euros face aos 642 euros que pagavam desde Agosto. Nas últimas cinco actualizações, estas famílias sofreram um aumento total de 55 euros na prestação da casa.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

IMI: cinco milhões de casas começaram a ser avaliadas pelo fisco

Avaliação global dos prédio urbanos deverá estar concluída no final de 2012
as finanças começaram esta quinta-feira a avaliar os cinco milhões de casas que ainda não foram vendidas desde 2004, ano em que entraram em vigor as novas regras do imposto muncipal sobre imóveis (imi). segundo o diário económico (de), a medida – uma das exigências da “troika” – vem expressa no orçamento rectificativo (or) para 2011, que foi publicado esta quinta-feira em diário da república
segundo o de, a avaliação global dos prédios urbanos, que deverá estar concluída no final do próximo ano, poderá significar um acréscimo da carga fiscal para a maioria dos proprietários das casas que ainda não foram avaliadas segundo os critérios do imi. no fundo, e com todos os prédios avaliados segundo as mesma regras, todas as casas pagarão imi seguindo os mesmos critérios, o que não acontece actualmente, visto que duas casas iguais no mesmo prédio pagam valores diferentes porque uma foi vendida depois de 2004, tendo sido avaliada com as regras daquele imposto, e a outra não
desta forma, a partir de 2013 deixa de haver dois tipos de taxas de imi: as que variam entre 0,4 e 0,7% para os prédios não avaliados depois de 2004 e as que variam entre 0,2 e 0,4% para os que já o foram. passam apenas a ser válidas as últimas (entre 0,2 e 0,4%)
caso o contribuinte não concorde com o novo valor a pagar pode pedir uma segunda avaliação, havendo necessidade de ser chamado um avaliador independente para analisar o imóvel. se o montante se mantiver ou subir, quem paga as despesas da nova avaliação é o contribuinte. para prevenir aumentos abruptos para os proprietários com contratos de rendas antigas - com valores muitos baixos - ou com rendimentos muito baixos - 4.898 euros anuais - estão previstos mecanismos de salvaguarda.

sábado, 12 de novembro de 2011

Gerimos o seu arrendamento








Se não tem tempo para gerir o/s seu arrendamento/s ou se está distante do seu imóvel arrendado contacte-nos, nós facilitamos a sua vida:

Recebimentos de rendas;
Depóstios de rendas;
Vistoria do seu imóvel na vigência do seu contrato.

sábado, 29 de outubro de 2011

Imoveis com Financiamento a 100%

A CJSB reforçou a sua carteira de imóveis e serviços e inclui, actualmente, casas com financiamento até 100% do valor do empréstimo, incluindo pré-avaliação do imóvel, isenção de despesas de dossier e spreads mais competitivos.
Esta vantagem resulta de parcerias que a CJSB estabeleceu com algumas entidades, permitindo que a empresa ofereça aos seus clientes excelentes oportunidades de negócio. Esta iniciativa da CJSB vem ajudar todos aqueles que pretendem comprar casa num momento em que o acesso ao crédito está fortemente condicionado.
Como vê, continuamos determinados a apresentar-lhe as melhores soluções de negócio para a compra de casa, oportunidades únicas pela excelente relação qualidade/preço que representam.
Para mais informações sobre imóveis com 100% DE FINANCIAMENTO, visite-nos ou consulte a nossa página em IMOMOFIN100 para moradias e IMOAFIN100 para apartamentos.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Permuta de Imóveis e Vantagens Fiscais

 










Se está interessado em permutar o imóvel contacte-nos, temos uma carteira de imóveis para permuta e podemos ter a solução ideal para si. Diga-nos o que tem para permutar, temos uma equipa que o ajudará na resolução do seu problema.

Designação de Permuta


A permuta mais não é do que uma venda seguida de uma aquisição. Ou seja, pelo mesmo contrato, cada um dos contraentes assume, simultaneamente, a posição de vendedor e adquirente: tem obrigação de entrega, neste caso, de um imóvel, mas recebe em troca outro imóvel como forma de pagamento daquela venda. Com este contrato, desde logo surge a vantagem de compatibilizar o momento em que se tem de entregar a habitação vendida, com o momento em que se pode tomar posse da nova habitação. Além de que, encontrada a pessoa que aceite a permuta, de uma vez só se resolve o problema da compra da nova habitação e o problema (e, muitas vezes, incerteza) da venda da habitação antiga. Num único contrato formalizam-se as duas operações, de compra e de venda, minimizando os custos associados, nomeadamente os emolumentos notariais. Para a celebração do negócio não é necessário que os bens permutados tenham valores iguais, admitindo este contrato a entrega de valores monetários como parte da contraprestação de forma a igualar o valor da permuta. Claro que, se os imóveis têm valores diferentes, mas as partes contratantes não convencionam o pagamento de qualquer diferença em dinheiro, significa que, no fundo, estes acordaram um valor de venda igual para ambos os imóveis.

Vantagens fiscais
Outra vantagem da permuta, mas já a nível fiscal, é a relativa ao Imposto Municipal sobre Imóveis (IMT) pois, ao invés de cada um dos intervenientes, pagar este imposto sobre o valor dos respectivos imóveis adquiridos, o IMT incide sobre a diferença declarada de valores, ou sobre a diferença entre os valores patrimoniais tributários, quando superiores. Um exemplo: dois indivíduos decidem permutar dois imóveis com os seguintes valores de escritura: imóvel A – cem mil euros e imóvel B – 180 mil euros. O IMT incide sobre a diferença, ou seja, 80 mil euros, sendo este imposto devido pelo permutante que receber o imóvel de maior valor (imóvel B). Como à transmissão dos imóveis se segue a avaliação para actualização do valor patrimonial tributário (VPT), é necessário ter em atenção se o valor que vier a ser comunicado é, ou não, superior ao valor de escritura, circunstância em que há uma liquidação adicional de IMT sobre esse VPT.
Em sede de IRS, a celebração de um contrato de permuta também pode trazer vantagens. No caso da existência de mais-valias pela alienação do imóvel, através da mesma escritura abre-se a possibilidade de reinvestimento, materializada com a aquisição de nova habitação. Mas tal não significa automaticamente que houve reinvestimento, como iremos ver mais à frente. A mais-valia será o ganho obtido com a alienação de imóvel destinado a habitação do sujeito passivo, que será dado pela diferença entre o valor de realização e o valor de aquisição desse imóvel, sendo ainda deduzidas, a essa diferença, os encargos com a aquisição e alienação. Se tiverem decorrido mais de 24 meses entre a data da aquisição e a data da alienação do imóvel, o valor de aquisição será corrigido pela aplicação de um coeficiente de correcção monetária.



quarta-feira, 19 de outubro de 2011

OE 2012: IMI triplica para prédios devolutos ou em ruínas

O Orçamento do Estado (OE) para 2012 prevê um aumento de 0,1 pontos percentuais no Imposto Municipal de Imóveis (IMI), sendo que o valor do imposto triplica para os prédios urbanos devolutos ou em ruínas.
O IMI, para os prédios urbanos que foram vendidos ou avaliados desde 2004, passa de um intervalo entre 0,2 e 0,4% para um intervalo entre os 0,3 a 0,5%, refere a versão final da proposta do OE, revela a Lusa.
Para os prédios que ainda não mereceram avaliação ao abrigo das novas normas, o valor sobre o qual incide o imposto passa a ser entre 0,5% e 0,8%, face ao anterior intervalo que ia dos 0,4% aos 0,7%.
«As taxas previstas (...) são elevadas, anualmente, ao triplo nos casos de prédios urbanos que se encontrem devolutos há mais de um ano e de prédios em ruínas», refere a proposta final do OE para 2012.
Quando os detentores dos imóveis tenham sede fiscal em jurisdições com regime fiscal «claramente mais favorável, constantes de lista aprovada por portaria do ministro das Finanças», a taxa do imposto é de 7,5%, acrescenta.
Sempre que o detentor do imóvel não concorde com a avaliação do valor, feita pelo Estado, pode continuar a contestá-la, mas terá de pagar do seu bolso a nova avaliação se não tiver razão.
«Ficam a cargo do sujeito passivo as despesas de avaliação efetuadas a seu pedido, sempre que o valor contestado se mantenha ou aumente», refere o OE.
«Ficam a cargo das Câmaras Municipais as despesas de avaliação de prédio urbano efetuada a seu pedido, sempre que, em resultado desta, não for dada razão à requerente na sua pretensão», acrescenta.

sábado, 24 de setembro de 2011

Arrendar ou Comprar

O bom senso diz que arrendar uma casa não leva a lado nenhum, uma vez que não há retorno do dinheiro das rendas.
No entanto, com os preços das casas a descer, como parecem confirmar os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE). Essa tendência é confirmada pela informação compilada pelo INE, que indica que o preço médio das avaliações de casas adquiridas com crédito bancário está a diminuir. No terceiro trimestre de 2006, o metro quadrado estava avaliado em 1.276 euros, menos 1,77 por cento que nove meses antes.
Pode começar por fazer uma conta simples, que o ajudará a decidir se deve comprar ou arrendar: se o preço da casa for inferior a 22 vezes as rendas que pagaria num ano, então opte por comprar (renda x 12 x 22).
O orçamento familiar determinará também em parte a decisão, mas, nas contas que fizer, é importante não esquecer todos os elementos.

Recorrer aos serviços de mediação imobiliária pode facilitar-lhe a vida.

Recorrer aos serviços de mediação imobiliária pode facilitar-lhe a vida, quer seja candidato a inquilino ou tenha casa para arrendar. As sociedades de mediação imobiliária ou os mediadores têm uma rede de contactos de pessoas interessadas em arrendar casa e darão mais visibilidade ao seu negócio, através do pagamento de um prémio caso o negócio se concretize.
Se arrendar casa através de mediação imobiliária ou se puser a sua casa a arrendar por esta via, certifique-se que a entidade mediadora está devidamente licenciada, devendo o número da sua licença ser visível em todos os locais de atendimento.

A mediação imobiliária é uma actividade comercial em que, por contrato escrito, uma entidade se obriga mediante o pagamento de um determinado preço a obter um interessado para a compra e venda ou arrendamento de imóveis, prestando os serviços relacionados com essas operações. Estes serviços podem ir desde o anúncio do imóvel disponível para venda ou arrendamento, passar pela responsabilidade de mostrar o imóvel, até à celebração do contrato de arrendamento.

Se está a pensar vender a sua casa, existem alguns truques que podem contribuir para a valorizar.

Se está a pensar vender a sua casa, existem alguns truques que podem contribuir para a valorizar, de modo a que não só consiga encontrar rapidamente um comprador, como também pedir mais dinheiro pelo seu imóvel:

1- Arranje todas as tomadas que estejam partidas, ou substitua as antigas por umas novas e mais modernas;

2- Nunca deixe à vista vestígios de bolor e humidade! Lave, ou pinte as paredes e se houver necessidade de arranjar alguma cano, contacte imediatamente o seu seguro para que tudo possa estar a 100% antes de a pôr à venda. Mais vale esperar um pouco e conseguir um bom lucro, do que fazer um mau negócio;

3- Lave todas as janelas e respectivas calhas. Não há nada mais desmotivante que o alumínio sujo de pó e lixo, envelhece a casa uns poucos de anos;

4- Certifique-se que não existem vestígios de gordura na cozinha;

5- Remova todos os sinais de calcário e encardido da casa-de-banho. Existem produtos próprios para esse fim;

6- As varandas devem estar impecáveis;

7-Todas as portas devem ter maçanetas e chaves;

8-Quando o potencial comprador for ver a casa, as camas devem estar feitas e de preferência, tenha um bolo no forno, ou um café a aquecer, de forma a que esses aromas tornem a casa mais acolhedora e convidativa;

9- Ligue a televisão, ou ponha uma música ambiente agradável;

10- Não diga mal dos seus vizinhos!

Para conseguir crédito habitação devem ser tomadas algumas medidas:

  • Juntar o máximo dinheiro possivél para dar de entrada (valores a cima de 20% do valor da casa são uma boa aposta)
  • Se tiver bens para hipotecar, será mais fácil adquirir um empréstimo habitação
  • Não contrair outro tipo de créditos, para evitar problemas bancários
  • Evitar ter o nome listado no Banco de Portugal
  • Fazer uma pesquisa profunda na net sobre crédito habitação, mas ter atenção a anúncios fraudulentos. A credibilidade do site onde lê a informação deve ser assegurada.
  • Não contrair outros créditos para a entrada inicial
  • Se necessário, pedir algum dinheiro emprestado a familiares ou amigos, sempre com certeza de que pode pagar este valor, o dinheiro sem juros é sempre uma mais valia.
  • Estar atento aos melhores bancos para crédito habitação. Repare que as garantias que um banco tem de dar para depósitos a prazo pode ser diferente dos créditos habitação, uma vez que não vamos ter poupanças aplicadas.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Nova iorque: viver numa casa de 8 m2 (vídeo)

Felice cohen queria viver em manhatan mas não queria gastar todo o dinheiro que tinha. acabou por saber através de um amigo desta minúscula casa situada mesmo junto ao central park e não pensou duas vezes. a organização é palavra de ordem neste micro estúdio de pouco mais de 8 m2 que custa a esta artista e escritora 700 dólares por mês (cerca de 483 euros)


terça-feira, 9 de agosto de 2011

Conheça 5 breves dicas que o ajudarão a si e/ou ao proprietário a vender o imóvel:

Arrumar
É muito mais agradável quer para o cliente, quer para o mediador, ver uma casa arrumada, organizada, sem brinquedos ou roupa espalhada, com roupeiros arrumados.


Limpar
Esta é a dica mais importante de todas. Todas as divisões da casa devem estar limpas. Deverão existir cuidados redobrados com os odores, que são normais e resultantes da vivência normal numa casa, como é o caso do cheiro a tabaco, de comida; ou até mesmo o facto da mesma não ser habitada. Abra as janelas, para fazer circular o ar, acenda um incenso ou uma vela perfumada no dia da visita, de forma a criar um ambiente atractivo.


Remodelar
Se for necessário invista numa remodelação, tendo em atenção que os custos não deverão ultrapassar 1,5% do valor da venda.
De forma a melhorar a imagem e apresentação da casa e atrair possíveis compradores, aposte na remodelação de partes da casa, principalmente as que estejam em mau estado. Tenha cuidado também com fios à mostra, tinta a descascar, portas e persianas que não fechem, entre outros.


Descaracterizar
Se a casa estiver personalizada de acordo com os seus gostos e preferências, apenas vai atrair ou agradar pessoas que eventualmente tenham pontos em comum com a sua personalidade. Ao descaracterizar o imóvel terá a capacidade de agradar a muito mais pessoas. Para isto, bastará retirar objectos pessoais como molduras, brinquedos, etc.


Iluminar
A luz é super importante. As divisões da casa devem estar pintadas com cores neutras e não cores berrantes que só irão causar confusão no futuro proprietário. Além das cores neutras criarem maior luminosidade, também transmitem uma maior sensação de limpeza, e amplitude, ou seja, as áreas parecem maiores. As cores fortes, podem ser utilizadas nas peças decorativas para contrastar com a sobriedade das paredes, como jarras, almofadas, flores, cortinados, e muito mais.

quinta-feira, 30 de junho de 2011

14º BEACH VOLLEY 2011

 
Zona Ribeirinha de Benavente (Largo do Calvário) 
 
Aqui estamos nós com mais um torneio de voleibol de praia!

... venham daí passar um fim de semana em Grande...
...onde este evento apenas é realizado anualmente!

PS: Para Quem não vai participar, aproveitem para assistir a um excelente evento de desporto de verão, com muita animação e divertimento!
Obrigatório: Não Faltar :D


Datas: 15, 16 e 17 de Julho na Zona Ribeirinha de Benavente (picaria)
Coordenadas: 38º 59' 06'' N, 08º 48' 4'' W

Este ano vamos ter:

- Torneio de Duplas Masculinas / Mistas: limite 16 equipas
- Torneio de Duplas Femininas: limite 10 equipas
- T-shirts de Participação para todos os jogadores
- Troféus para os 1ºs, 2ºs e 3ºs lugares
- Troféu para melhor jogador/a
- PRIZE MONEY

Inscrição: 15 "BOLAS" por equipa
Data limite de inscrição: até às 18h de 13 Julho

CONTACTOS:
- Tlm: 91 767 35 68
- Email: voleibol.ajb@gmail.com
- Site: www.ajbenavente.org
- www.facebook.com/ajbenavente

sexta-feira, 3 de junho de 2011

FESTA DA SARDINHA ASSADA EM BENAVENTE 2011

“Numa noite de amena cavaqueira, igual a tantas outras, no então Café Central, na ainda Praça da República, um grupo de amigos aventou a ideia de realizar uma Sardinhada, no mês de Junho, aberta a um mais dilatado grupo de convivas. Surgiu a ideia, desde logo aprovada, de cada um dos 16 aderentes contribuir com a verba de 200 escudos, ao mesmo tempo que o 17º oferecia um borrego, talvez para tirar o gosto às sardinhas. O local escolhido para o Convívio foi a esplanada do Cine-Teatro, situado também na Praça da República e com entrada pela Rua dos Cavaleiros.  E para que a confraternização fosse mais lata, mais ampla, assentou-se que cada aderente e contribuinte tinha direito a cinco convites para outros tantos amigos, que preferencialmente fossem radicados noutras paragens. Nascia também a vontade de trazer a esta terra novos visitantes, novos amigos. Dar a conhecer Benavente e a sua hospitalidade era a feliz proposta!  Tudo começou assim, reza a história da Festa, que passados três anos deixou de ter carácter privado, para se expandir a algumas artérias da vila e tomar feição vincadamente popular. Festa para todos, convite para comer sardinha e beber um copo, oportunidade para esquecer as agruras do dia a dia, para conviver e fazer Amizades.
 Começavam assim a delinearem-se os contornos da Grande Festa de hoje, enriquecida ano a ano pela riqueza e variedade do seu Programa, do qual se destaca a integração plena da Picaria à Vara Larga, desde a edição de 1979. Bem distantes estariam os impulsionadores da Festa de 1969 do incremento da sua iniciativa, tão louvável quanto válida, longe de pensarem que a semente que lançavam à terra germinaria tão frutuosamente. O convívio de algumas dezenas transformou-se na Festa de muitos milhares, que elegeram o último Sábado de Junho, como Dia da Amizade, uma data obrigatória para rever Amigos e visitar a castiça Benavente, que a todos recebe de braços abertos e orgulhosa da sua hospitalidade. Benavente estará sempre grata a esses homens, alguns infelizmente privados pela lei da morte de continuarem a disfrutar dos prazeres da Festa que conceberam. Campinos, Cavalos e Toiros, a verdadeira trilogia ribatejana, alegria, música, folclore e muito mais irão preencher o último fim de semana de Junho, em mais uma edição da Festa de todos, uma realidade de que os Benaventenses muito se ufanam.

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Investimento imobiliário regista subida

Dados revelam que as transacções de investimento imobiliário na Europa atingiram os 28,5 mil milhões de euros no primeiro trimestre de 2011, 45% acima do registado no início do ano anterior.

Os compradores internacionais, na região EMEA, foram responsáveis por 35% da actividade registada no mercado durante 1º trimestre, comparativamente aos 31% no último trimestre do ano passado, tendo desempenhado um papel importante no aumento da procura em vários países como a Bélgica, República Checa e Ucrânia, entre outros.

No entanto, os compradores nacionais estão a tornar-se mais competitivos num grande número de países, como em Portugal, o que pode antever uma maior actividade nos próximos meses.

Em 2010 foram registados em Portugal 69 negócios de investimento que totalizaram um valor na ordem dos €730 milhões, 25% acima do verificado no ano anterior. No 1º trimestre de 2011, o volume de transacções de investimento foi de cerca de 57 milhões de euros, dos quais 45 milhões foram negócios no sector de retalho.

«Depois de um início de ano com um sentimento cauteloso mas de forte interesse de investidores estrangeiros em olhar para Portugal, a crise financeira e política colocou muitos investidores a “esperar para ver”. Há um grande número de oportunidades que procuram investidores, e um grande número de investidores que espera pelo “assentar da poeira” para reentrar no mercado. Há um estrangulamento no financiamento bancário que afecta o mercado – mas que cria as oportunidades que não existiram nos últimos 10 anos. O acordo com a troika BCE-CE-FMI e a eleição de um novo governo são os passos essenciais para a recuperação da credibilidade do mercado», afirma Luís Rocha Antunes, partner e director do departamento de investimento da Cushman & Wakefield em Portugal.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Banco de Portugal cria código de conduta no crédito à habitação

O Banco de Portugal anunciou recentemente que vai publicar os códigos de conduta onde vão constar as boas práticas a seguir pelas instituições nos diversos mercados bancários a retalho nomeadamente no crédito bancário.
Explicam na sua página oficial que esta medida tem como principal objectivo combater algumas práticas incorrectas que são praticadas pelas instituições de crédito como é o caso da não disponibilização do relatório da avaliação do imóvel  que pode pôr em causa o integral cumprimento dos deveres de transparência e de lealdade a que instituições de crédito estão vinculadas nas relações com os seus clientes.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Candidatura ao programa Porta 65

Arranca no próximo dia 26 de Abril a primeira fase de candidaturas ao programa Porta 65 Jovem de 2011, informa o Portal do Cidadão. Podem concorrer os jovens entre os 18 e os 30 anos – no caso de casais jovens um dos elementos pode ter até 32 anos. A prazo limite será dia 27 de Maio de 2011 ás 20h00.
De acordo com a informação disponível «com as novas regras que entraram em vigor em 2010, os jovens que já beneficiaram deste programa e o tenham abandonado, por qualquer motivo, podem voltar a candidatar-se. Também aqueles que estão no seu primeiro ano de trabalho podem apresentar a candidatura».

Recorde-se que os candidatos podem ainda incluir no cálculo de rendimentos as prestações sociais (subsídios maternidade ou bolsas de estudo), apresentar a declaração de rendimentos dos últimos seis meses e não do último ano, como anteriormente, e entregar apenas a promessa de contrato de arrendamento.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

FMI não deixa cair medidas sobre arrendamento e reabilitação

As alterações previstas pelo governo no PEC IV relativas ao mercado de arrendamento e à reabilitação urbana deverão fazer parte das reformas estruturais que sairão das negociações entre Portugal, o Fundo Monetário Internacional (FMI) e a União Europeia (UE). segundo o jornal de negócios (JdN), o PEC IV, que foi chumbado pelo parlamento, foi preparado em consonância com o que defendiam os técnicos da UE.
O governo chegou a anunciar uma "liberalização do controlo de rendas", bem como a simplificação do processo de despejo e das regras para realização de obras de reabilitação. A primeira medida não teve desenvolvimentos, mas as restantes foram debatidas em Conselho de Ministros, sendo que ficaram em "stand-by" com a queda do governo. Agora, com a formalização do pedido de ajuda externa, devem voltar a ser negociadas, revela o JdN.

quarta-feira, 30 de março de 2011


O último Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação, divulgado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), aponta para um aumento do valor médio de avaliação bancária, realizada no âmbito da concessão de crédito à habitação.
De acordo com o INE, em Fevereiro de 2011 o valor médio de avaliação bancária para o total do País fixou-se em 1.139 euros/m2, um aumento de 6 euros (0,5%) quando comparado com o mês anterior.

sábado, 26 de março de 2011

Documentos necessários para aquisição de casa

Para a venda do seu imóvel vai necessitar da seguinte documentação:

  • Bilhete de Identidade e Cartão de Contribuinte ou Cartão do Cidadão
  • Certidão Predial das Finanças Actualizada
  • Certidão de Teor Actualizada
  • Ficha Técnica de Habitação (imóveis a partir de 2004)
  • Plantas certificadas pela Câmara Municipal
  • Licença de Habitação
  • Direito de Preferência da Câmara Municipal
  • Certificado Energético

sábado, 19 de março de 2011

Arrendamento: Despejo mais rápido



Vai hoje a Conselho de Ministros a proposta do Governo para tornar mais rápido o processo de despejo, sem necessidade de recorrer à justiça.
Os moldes desta nova medida, prevêm que após três meses sem o inquilino pagar a renda, este seja notificado do despejo, tendo 15 dias para desocupar a habitação. Estes processos passam a ser automáticos e começaram a ser orientados por advogados ou solicitadores, não sendo necessário recorrer aos tribunais. Os tribunais só entrarão no processo, caso os inquilinos se recusem a sair da habitação.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Trinta restaurantes disputam o 2.º Concurso de Iguarias e Vinhos do Tejo

Trinta restaurantes do distrito de Santarém e do concelho de Azambuja vão competir entre si na disputa da confecção do melhor menu, composto por entrada, prato principal e sobremesa, que se relacione com os vinhos do Tejo certificados.

O concurso decorre entre 5 e 20 de Março. Trata-se do “2.º Concurso de Iguarias e Vinhos do Tejo” promovido pela Comissão Vitivinícola da Região do Tejo (CVRT), que terá no enólogo Mário Louro o presidente do júri, com o apoio do “Chefe Cozinheiro do Ano 2009”, o riomaiorense Igor Martinho.

O concurso tem como objectivo identificar a restauração ribatejana que melhor enquadra a cozinha tradicional da região com os vinhos do Tejo. Em 2010, ano de arranque do concurso, foram 23 os restaurantes aderentes, número que cresce para 30 na edição de 2011.

“Esta iniciativa gera uma forte e saudável competitividade entre os restaurantes ribatejanos e quem colhe os benefícios deste espírito é a gastronomia e os vinhos da região, assim como o turismo local”, refere José Pinto Gaspar, presidente da CVR Tejo.

A avaliação do “casamento’ entre as iguarias e os vinhos da região será feita entre 14 e 17 de Março. Durante esse período o júri irá visitar os restaurantes a concurso para degustar e avaliar o menu, os vinhos e a sua apresentação.

Os restaurantes serão premiados com diplomas de Prestígio, Ouro e Prata. Serão também entregues diplomas a “Melhor Promoção”, o “Melhor Restaurante”, a “Melhor Carta Vinhos do Tejo” e a “Melhor Carta de Azeites do Ribatejo” e “Vinagres DoTejo”. Os prémios serão divulgados e entregues na ‘II Gala Vinhos do Tejo’, que se realiza a 28 de Maio, em local a designar.


Trinta restaurantes a concurso


O número de restaurantes aderentes ao 2.º Concurso de Iguarias e Vinhos do Tejo subiu em flecha face aos 17 de 2010. Em 2011 estão 30 a concurso e são os seguintes por concelho: Segredos de Vale Manso e Hotel Abrantur (Abrantes); O Mal Cozinhado (Alcanena); David Park e Quinta de Sant’ana (Almeirim); O Cavalo do Sorraia e Portal da Vila (Alpiarça); Oficina dos Sabores (Azambuja); Vila Hotel e A Coudelaria (Benavente); A Cernelha, Cavalaria 7, O Batalhoz, Rosa Alta, Taberna do Alfaiate, Taberna do Gaio (Cartaxo); Adega Típica O Poizo do Bezouro (Chamusca); O Farnel e Sabores de Coruche (Coruche); Capriola – Hotel Lusitano (Golegã); Chocolate em Flor e Palhinhas Gold (Rio Maior); O Escaroupim e O Pinto (Salvaterra de Magos); Adega do Bacalhau, A Grelha, O Bom Garfo e O Bernardo (Santarém); Almourol (Vila Nova da Barquinha); A Lúria (Tomar).

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Banco de Portugal cria código de conduta no crédito à habitação

O Banco de Portugal anunciou recentemente que vai publicar os códigos de conduta onde vão constar as boas práticas a seguir pelas instituições nos diversos mercados bancários a retalho nomeadamente no crédito bancário.
Explicam na sua página oficial que esta medida tem como principal objectivo combater algumas práticas incorrectas que são praticadas pelas instituições de crédito como é o caso da não disponibilização do relatório da avaliação do imóvel  que pode pôr em causa o integral cumprimento dos deveres de transparência e de lealdade a que instituições de crédito estão vinculadas nas relações com os seus clientes.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Os sete erros fatais dos proprietários de imóveis

 

Os erros são dos proprietários de imóveis, mas revelam claramente as razões de ser dos profissionais do sector imobiliário e a sua prestação valiosa no processo de compra e venda de imóveis.
Conheça os erros e transforme-os em argumentos para ser o mediador escolhido.



Erro fatal nº. 1: Preço incorrecto
Qualquer proprietário, quer ganhar tanto dinheiro quanto possível, mas pedir um preço demasiado alto, geralmente custa mais que um preço demasiado baixo.
Uma superavaliação faz com que o imóvel demore mais tempo a ser vendido, logo acarreta mais custos. Quanto mais tempo o imóvel fica à venda, menor é o interesse dos compradores. Finalmente, estes imóveis acabarão por ser vendidos por valores abaixo dos preços de mercado.
Para evitar este erro, o mediador imobiliário tem aqui um papel fundamental, aconselhar o proprietário a aplicar o preço mais adequado ao mercado
Erro fatal nº. 2: Falhar na apresentação do imóvel
Não preparar o imóvel para a visita dos possíveis compradores, não arrumar a casa, não retocar a pintura e o jardim, assusta e afasta os compradores.
O objectivo é ajudar o potencial comprador a imaginar-se com a sua família no novo imóvel a usufruir das suas melhores qualidades.
Um exemplo disso, é o caso dos vendedores de carros usados que só expõem os seus veículos quando estes se encontram devidamente limpos e reparados.
O mediador pode e deve aconselhar o proprietário, sugerindo as melhorias necessárias para que o imóvel revele todo o seu potencial.
Uma solução para este problema, é o Home Staging, que consiste em preparar e embelezar o imóvel para a venda.
Erro fatal nº. 3: Não pedir ajuda a um profissional
Normalmente quando estamos doentes vamos ao médico, quando precisamos de resolver problemas legais, vamos ao advogado. Mas alguns proprietários, quando pretendem vender um imóvel, um dos seus bens mais preciosos, não procuram a ajuda de um profissional. E porque não são profissionais do sector imobiliário, por vezes cometem erros. Não conhecem o mercado nem as burocracias inerentes à venda de imóveis e o resultado nem sempre é o melhor.
O angariador ou mediador, deverá conseguir despertar esta necessidade no seu potencial cliente e mostrar-lhes as inúmeras vantagens de recorrer aos serviços de um profissional do sector imobiliário.
Erro fatal nº. 4: Não pré-seleccionar os compradores
No seguimento do erro anterior, a falta de um mediador no processo de venda de um imóvel, não se sente apenas no processo burocrático.
No processo de venda e para conseguir encontrar um comprador, o proprietário vai aceitar todos os interessados.
Sobre os interessados, o proprietário conhece pouco ou nada,  não sabe quais são as preferências, quanto é que podem gastar, quanto estão dispostos a pagar, se têm capacidades para recorrer ao crédito habitação, ou se em caso de arrendamento, têm garantias para pagar todos os meses.
Perguntas como estas, são essenciais para seleccionar os potenciais compradores e apresentar o imóvel aos interessados que se adequam de facto ao perfil do imóvel, evitando assim que o imóvel se torne um local de procissão.
A selecção de compradores pode ser relativa, mas ninguém melhor e com mais experiência que os mediadores, para este trabalho.
Erro fatal nº. 5: Não conhecer os direitos e obrigações
A legislação imobiliária é extensa e complexa e os contratos de compra e venda são documentos legais. Um contrato mal escrito pode fazer com que a venda não se concretize, ou se atrasem os recebimentos.
Mais uma vez, recorrer a um mediador, é sem dúvida, a escolha mais acertada.
Erro fatal nº. 6: Envolver-se emocionalmente nas negociações
Negociar exige habilidade, treino e experiência. Por vezes o proprietário é mais habilidoso que o comprador, mas geralmente o comprador tem a vantagem de ter uma lista de casas que o interessam pelo preço justo, enquanto que o vendedor só tem uma para oferecer. O envolvimento directo do proprietário provoca emoções que prejudicam a habilidade de negociar e frequentemente acabam em maus acordos, constrangimentos ou perda irremediável do negócio.
Os proprietários que tratam directamente da negociação, geralmente aceitam menores preços por medo de perder o negócio.
Erro fatal nº. 7: Limitação da venda e a exposição da propriedade
As duas únicas ferramentas de venda que o proprietário dispõe são as placas de “VENDE-SE” e anúncios classificados. No entanto estas duas ferramentas podem não ser suficientes. As placas são vistas por pessoas no caminho de casa, na vizinhança. Os anúncios classificados alcançam apenas as pessoas que estão a ler determinada página de determinado jornal naquele dia. Sobra a hipótese dos classificados online é certo, mas será que chega?
O mediador imobiliário tem os recursos para todos estes inconvenientes. Tem uma carteira de clientes com potencial interesse, tem uma gama de actividades de vendas adaptadas a cada caso, atende o telefone no horário laboral e está disponível ou tem mais facilidade em fazer uma visita durante o horário laboral e até ao fim-de-semana.
A venda de uma casa pode ser a transação financeira mais importante na vida de uma pessoa. O trabalho do mediador pode fazer desta transação, uma experiência satisfatória e rentável.
Conhecendo os erros dos proprietários, mostre-lhes que os seus serviços são a opção mais vantajosa, menos problemática e mais rentável.