As alterações previstas pelo governo no PEC IV relativas ao mercado de arrendamento e à reabilitação urbana deverão fazer parte das reformas estruturais que sairão das negociações entre Portugal, o Fundo Monetário Internacional (FMI) e a União Europeia (UE). segundo o jornal de negócios (JdN), o PEC IV, que foi chumbado pelo parlamento, foi preparado em consonância com o que defendiam os técnicos da UE.
O governo chegou a anunciar uma "liberalização do controlo de rendas", bem como a simplificação do processo de despejo e das regras para realização de obras de reabilitação. A primeira medida não teve desenvolvimentos, mas as restantes foram debatidas em Conselho de Ministros, sendo que ficaram em "stand-by" com a queda do governo. Agora, com a formalização do pedido de ajuda externa, devem voltar a ser negociadas, revela o JdN.
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