Dados revelam que as transacções de investimento imobiliário na Europa atingiram os 28,5 mil milhões de euros no primeiro trimestre de 2011, 45% acima do registado no início do ano anterior.
Os compradores internacionais, na região EMEA, foram responsáveis por 35% da actividade registada no mercado durante 1º trimestre, comparativamente aos 31% no último trimestre do ano passado, tendo desempenhado um papel importante no aumento da procura em vários países como a Bélgica, República Checa e Ucrânia, entre outros.
No entanto, os compradores nacionais estão a tornar-se mais competitivos num grande número de países, como em Portugal, o que pode antever uma maior actividade nos próximos meses.
Em 2010 foram registados em Portugal 69 negócios de investimento que totalizaram um valor na ordem dos €730 milhões, 25% acima do verificado no ano anterior. No 1º trimestre de 2011, o volume de transacções de investimento foi de cerca de 57 milhões de euros, dos quais 45 milhões foram negócios no sector de retalho.
«Depois de um início de ano com um sentimento cauteloso mas de forte interesse de investidores estrangeiros em olhar para Portugal, a crise financeira e política colocou muitos investidores a “esperar para ver”. Há um grande número de oportunidades que procuram investidores, e um grande número de investidores que espera pelo “assentar da poeira” para reentrar no mercado. Há um estrangulamento no financiamento bancário que afecta o mercado – mas que cria as oportunidades que não existiram nos últimos 10 anos. O acordo com a troika BCE-CE-FMI e a eleição de um novo governo são os passos essenciais para a recuperação da credibilidade do mercado», afirma Luís Rocha Antunes, partner e director do departamento de investimento da Cushman & Wakefield em Portugal.
Os compradores internacionais, na região EMEA, foram responsáveis por 35% da actividade registada no mercado durante 1º trimestre, comparativamente aos 31% no último trimestre do ano passado, tendo desempenhado um papel importante no aumento da procura em vários países como a Bélgica, República Checa e Ucrânia, entre outros.
No entanto, os compradores nacionais estão a tornar-se mais competitivos num grande número de países, como em Portugal, o que pode antever uma maior actividade nos próximos meses.
Em 2010 foram registados em Portugal 69 negócios de investimento que totalizaram um valor na ordem dos €730 milhões, 25% acima do verificado no ano anterior. No 1º trimestre de 2011, o volume de transacções de investimento foi de cerca de 57 milhões de euros, dos quais 45 milhões foram negócios no sector de retalho.
«Depois de um início de ano com um sentimento cauteloso mas de forte interesse de investidores estrangeiros em olhar para Portugal, a crise financeira e política colocou muitos investidores a “esperar para ver”. Há um grande número de oportunidades que procuram investidores, e um grande número de investidores que espera pelo “assentar da poeira” para reentrar no mercado. Há um estrangulamento no financiamento bancário que afecta o mercado – mas que cria as oportunidades que não existiram nos últimos 10 anos. O acordo com a troika BCE-CE-FMI e a eleição de um novo governo são os passos essenciais para a recuperação da credibilidade do mercado», afirma Luís Rocha Antunes, partner e director do departamento de investimento da Cushman & Wakefield em Portugal.