quarta-feira, 11 de julho de 2012



A CjsB - Sociedade de Mediação Imobiliária Lda está a admitir comerciais. Para mais informações contactar através do nº 96 248 70 80.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Prestações da casa descem até 10% em julho
A descida das taxas de juro no mercado, para mínimos de mais de dois anos, permitirá uma redução entre 5% a 10% na prestação da casa, consoante a taxa euribor contratada. os portugueses que tiverem a revisão do crédito à habitação de seis em seis meses sentirão a segunda descida consecutiva já a partir de julho de acordo com o jornal de negócios, no mês de maio registaram-se quedas acentuadas nos juros, sendo que, após alguns sinais de estabilização, as taxas euribor voltaram a cair. a possibilidade de o banco central europeu voltar a reduzir a taxa de juro de referência de 1% para 0,75% ou mesmo 0,5% - levou os indexantes da quase totalidade dos créditos em portugal a renovar mínimos de 2010.

As contas feitas pela publicação permitem concluir que, num empréstimo de 100 mil euros, a 30 anos e com um "spread" de 0,7%, a prestação poderá baixar de 357,15 euros para 339,68 euros, menos 9,64% que no ano passado.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Herdades de 100ha a 1500h

Herdades com montado de sobro, montado de azinho, olival, vinha, caça turística (lebre, coelho perdiz), caça grossa (javali, veado, gamo), criação de gado (bovino, ouvino, suino), cultura de regadio ou sequeiro, com ou sem habitação.
Propriedades de 100ha até 1500ha.
Informe-se em www.cjsb-imob.com.

ou diga-nos o que procura: 96 250 23 51.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Prestação da casa desce pela primeira vez em 18 meses

Quem tem o crédito indexado à taxa Euribor a três meses vai sentir a primeira descida do empréstimo da casa.
Pela primeira vez desde Abril de 2010, algumas famílias portuguesas vão sentir um alívio na prestação mensal do seu crédito à habitação. Embora a queda seja pequena, marca o início de uma inversão da tendência de subida dos indexantes, as taxas Euribor. Os primeiros a sentir o impacto serão os que têm o empréstimo para a casa indexado à taxa a três meses. Já quem tem o crédito indexado às Euribor a seis e 12 meses terá de esperar mais alguns meses para sentir a descida nas prestações.
Para as famílias portuguesas que se preparam para rever a prestação em Novembro, e têm como indexante a taxa Euribor a três meses, o encargo mensal passará para os 640 euros – no caso de um crédito de 120.000 euros, a 240 meses, com ‘spread’ de 1% – menos dois euros face aos 642 euros que pagavam desde Agosto. Nas últimas cinco actualizações, estas famílias sofreram um aumento total de 55 euros na prestação da casa.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

IMI: cinco milhões de casas começaram a ser avaliadas pelo fisco

Avaliação global dos prédio urbanos deverá estar concluída no final de 2012
as finanças começaram esta quinta-feira a avaliar os cinco milhões de casas que ainda não foram vendidas desde 2004, ano em que entraram em vigor as novas regras do imposto muncipal sobre imóveis (imi). segundo o diário económico (de), a medida – uma das exigências da “troika” – vem expressa no orçamento rectificativo (or) para 2011, que foi publicado esta quinta-feira em diário da república
segundo o de, a avaliação global dos prédios urbanos, que deverá estar concluída no final do próximo ano, poderá significar um acréscimo da carga fiscal para a maioria dos proprietários das casas que ainda não foram avaliadas segundo os critérios do imi. no fundo, e com todos os prédios avaliados segundo as mesma regras, todas as casas pagarão imi seguindo os mesmos critérios, o que não acontece actualmente, visto que duas casas iguais no mesmo prédio pagam valores diferentes porque uma foi vendida depois de 2004, tendo sido avaliada com as regras daquele imposto, e a outra não
desta forma, a partir de 2013 deixa de haver dois tipos de taxas de imi: as que variam entre 0,4 e 0,7% para os prédios não avaliados depois de 2004 e as que variam entre 0,2 e 0,4% para os que já o foram. passam apenas a ser válidas as últimas (entre 0,2 e 0,4%)
caso o contribuinte não concorde com o novo valor a pagar pode pedir uma segunda avaliação, havendo necessidade de ser chamado um avaliador independente para analisar o imóvel. se o montante se mantiver ou subir, quem paga as despesas da nova avaliação é o contribuinte. para prevenir aumentos abruptos para os proprietários com contratos de rendas antigas - com valores muitos baixos - ou com rendimentos muito baixos - 4.898 euros anuais - estão previstos mecanismos de salvaguarda.